domingo, 16 de agosto de 2009

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Nas últimas semanas, registei um número anormal de palermices políticas tendo mulheres como protagonistas. Muitas delas louras, por sinal. Não as nomeio porque insisto em manter uma certa elegância no trato intersexual.
Eis algo com que nos devemos regozijar: na política portuguesa, os homens começam a perder o monopólio do disparate.

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