quinta-feira, 30 de outubro de 2008

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Uma pessoa que viva em Portugal e que se deixe bombardear pelas notícias que fazem os telejornais, os fóruns e as primeiras dos jornais perde a noção da realidade.
Lá fora: "Revista Time despede entre 300 e 700 trabalhadores devido à quebra do investimento publicitário". It's the economy, PMES...

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Boomp3.com

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

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the answer is (probably) blowin' in the wind.

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

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Basta observar com atenção os jornais e os blogues. Escancarados ou ainda envergonhados, os malucos estão de regresso, tentando amalucar tudo o que os rodeia. Eu já vi este filme. Já fui personagem forçado desta farsa. Tenho porém a ideia - e, já agora, a esperança - de que, desta vez, o filme vai ter um fim diferente. Not The End.

domingo, 26 de outubro de 2008

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A vida de W (4)

W continua.

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Disclaimer para os mais distraídos

Este blogue não é um diário. Às vezes, sim.

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acordo às sete e um quarto de domingo, como em todos os dias da semana. às sete e um quarto da hora de inverno, como se algum relógio secreto me comandasse a partir de dentro.

sábado, 25 de outubro de 2008

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Natalie Merchant, Ophelia, 1998


Ophelia was a bride of God
A novice Carmelite
In sister cells
The cloister bells tolled on her wedding night

Ophelia was the rebel girl
A blue stocking suffragette
Who remedied society between her cigarettes

And Ophelia was the sweetheart
To a nation overnight
Curvaceous thighs
Vivacious eyes
Love was at first sight
Love was at first sight...
Love...

Ophelia was a demigoddess
In pre-war Babylon
So statuesque
A silhouette
In black satin evening gowns

Ophelia was the mistress to
A Vegas gambling man
Signora Ophelia Maraschina
Mafia courtesan

Ophelia was the circus queen
The female cannonball
Projected through five flaming hoops
To wild and shocked applause
To wild and shocked applause

Ophelia was a tempest cyclone
A goddamn hurricane
Your common sense, your best defense
They wasted, and in vain

For Ophelia 'd know your every woe
And every pain you'd ever had
She'd sympathize and dry your eyes
Help you to forget...
And help you to forget

And help you to forget

Ophelia's mind went wandering
You'd wonder where she goes
Through secret doors down corridors
She'd wander there alone
All alone.

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a uma certa altura da minha vida, cheguei a acreditar que, sim, era verdade. as pessoas de palavra, aquelas com quem não era preciso assinar papéis, eram as mais confiáveis. "uma frase dele vale por mil assinaturas", ouvi dizer algumas vezes. a vida encarregou-se de me ensinar que não é assim. que, se os papéis assinados já de pouco valem, a palavra perdeu, também ela, o seu valor. hoje, guio-me pelos labirintos dos silêncios.

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Pronto, não baixa...

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

terça-feira, 21 de outubro de 2008

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os objectos têm sobre as pessoas a vantagem do amor sereno.

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segunda-feira, 20 de outubro de 2008

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they are back... tenham medo, tenham muiiiito medo!

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A Catarina foi uma das primeiras bloggers que conheci (o conhecer tem aqui um sentido totalmente figurado...). Foi a primeira (penso que a única...) a quem pedi desculpa por um post, que a seguir apaguei (e como isso foi no século passado, já nem me lembro do post ou do motivo). Peço-lhe desculpa outra vez... para a cadeia é que não vou.

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O Câmara Corporativa é um dos melhores blogues musicais cá do burgo. Dá música com uma generosidade rara. Agora, que teve a gentileza de me distinguir com o Prémio Dardos (!), penaliza-me confessar a minha alergia a cadeias. E por falar em cadeias...



[Os Fleetwood Mac são um dos meus grupos-fetiche, por motivos que levariam muito tempo a explicar e que exigiriam uma longa série de aulas práticas. Ah... e a Stevie Nicks é uma das gajas que mais me irrita, talvez só batida pela Celine Dion. Complicado, não é?]

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A vida de W (3)

São 10 e meia da noite de um dia que começou, on the road, às 8 da manhã. Nas próximas duas horas, W tem para confeccionar uma refeição para dois mais uma refeição para três, tem que dobrar a roupa de duas máquinas que secou no fim-de-semana, tem que convencer dois adolescentes a deitarem-se antes dele. Talvez jante pelo meio, talvez não. Talvez oiça um pouco de música a seguir. Talvez adormeça sem dar por isso. Talvez. Nada é muito relevante. Apenas tem de se assegurar que põe o despertador para as sete e um quarto.

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Da Cova da Beira à Beira Alta. Bordejar a Serra da Estrela nesta altura do ano é das coisas mais bonitas que há.

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Ouvi no rádio que a Câmara de Lisboa e a Estradas de Portugal vão estudar uma tromba de água que caiu sábado em Lisboa. Parece-me que não seria má ideia meter ao barulho o Instituto de Meteorologia.

domingo, 19 de outubro de 2008

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A vida de W (2)

W não se lembra do último fim-de-semana a que chamou seu. Lembrou-se disso num domingo à noite. Lembrou por lembrar, não que isso seja importante, ou que o facto de o pensar faça mudar seja o que for. Por exemplo, W nem tem a certeza de que queira um fim-de-semana seu. No fundo, do que W sente falta, falta mesmo, é da liberdade. Sabendo ele que isso não depende, em nada, dele. Porque a liberdade que ele quer depende de outras liberdades e ele nem a dele consegue determinar. No próximo fim-de-semana, W voltará a pensar que precisa de um fim-de-semana só para ele. Só, não.

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A vida de W (1)

W inventara para si o nome que lhe parecera mais adequado. Felizes os que têm a possibilidade de inventar o próprio nome. W não porque, como toda a gente apontava quando lhe perguntavam pelo signo, se sentisse de alguma forma bipolar. Se alguma multiplicação de personalidades havia nele, não se ficaria simplesmente pelo segundo número da ordenação. Não. W porque sempre acreditou que tudo pode sempre ser visto de outro lado. Que nada é verdadeiro. Que tudo é contingente. Acreditava, em suma, na relatividade das coisas. Fazia disso, aliás, instrumento de sobrevivência. W não se importava, por exemplo, que o tratassem por duplo vê, como fazem agora os miúdos da escola, mas ele habituara o ouvido, e respondia mais célere, quando o chamavam de dábliu. Era perfeito esse W. Múltiplo e, afinal, único. Singularmente simétrico. Ficou, então, W.

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O Lutz, que ainda vai tendo paciência para seguir a vida íntima dos blogues, regista duas cisões curiosas. Eu próprio, que, à excepção de uma brincadeira de dois ou três meses, só consigo blogar sozinho, de vez em quando lá vou tendo as minhas cisões. Zango-me comigo próprio, faço um ganda drama, chego a amuar, juro que nunca mais, e depois... reconcilio-me. Vantagens (há mais alguma?) da solidão.

sábado, 18 de outubro de 2008

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A palhaçada vista por olhos profissionais.

[ou, digo eu, talvez fosse um bom pretexto para aquele movimento... como é que se chamava?... aquele movimento de jornalistas contra... han... como hei-de dizer?... contra a mordaça, sim a mordaça em curso... dizia eu que talvez fosse altura para esse movimento se manifestar. como se chamava mesmo? ah... MIL, pois.]

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Can the Republicans Steal the Election?

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

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oops... este título, neste sítio... há aqui qualquer coisa que não bate certo.

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

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às vezes, esqueço-me de que blogues muito bons.

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da série há canções de amor fodidas [e coreografias do outro mundo]

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Boomp3.com

Abba, Like An Angel Passing Through My Room, 1981

Aprendi a gostar muito desta canção na versão de Elvis Costello com Anne Sophie von Otter. Quando ouvi o original, ainda gostei mais.

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Já uma vez ou outra confessei a minha tara por títulos... hã... como dizer?... amalucados. Olhem só para este:

Casa do Azeite considera fim do galheteiro inviolável um "retrocesso completo"


[bom, também já mais que uma vez - eu tenho lá agora paciência para ir procurar isso...- manifestei a minha estupefacção pela fobia revelada pelas autoridades portuguesas em relação aos galheteitos. parece que, finalmente, alguém vai tentar pôr cobro a essa maluqueira]

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Hoje dei comigo a ler jornais e ver telejornais em que se abordava uma acção de formação de professores a partir das impressões pessoais de um professor do ensino secundário que tem na Net um texto intitulado: "Sejam livres, porra!". Eu acho que há aqui qualquer coisa que não bate certo. E não, não era disso que as televisões e os jornais falavam.

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

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colecciono pedacinhos de canções. um verso, um riff, as cordas que se elevam, uma ponte que emociona, uma banalidade que faz todo o sentido entoada assim, cinco segundos de piano, uma respiração.
todos coleccionamos, mais que canções, pedaços de canções. e, se de alguma superioridade me posso arrogar, é de pertencer ao grupo dos que sabem que coleccionam pedaços de canções.
hoje, ao volante, uma estação de rádio banal levou-me de volta ao "my heart was going boom boom boom", de solsbury hill, no disco de estreia a solo de peter gabriel. não coloco aqui a canção porque há coisas que só se partilham com iniciados.
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roland barthes definia o punctum como o pormenor que, na fotografia, independentemente do seu significado ou representação global, nos atrai a atenção, estabelecendo a ligação afectiva.
é disso que falo quando falo dos pedaços de canções. punctum.

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Evidentemente, os poderosos não aceitam “pressões ilegítimas”. Atendem os telefonemas que querem e resolvem-nos como entendem.

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Se não gosto de Heidegger, portanto, é por duas coisas que se tornam aqui manifestas:
a) pelo modo como foge à alegria (o que talvez se compreenda quando vemos os fatos que veste e a matrona que traz ao lado);
b) pelo adjectivo "vigorosa" ("gerüstet") com que enverga uma espécie de farda militar para falar da "alegria".
Deveremos ficar indiferentes a coisas como estas?


Eduardo Prado Coelho, Tudo O Que Não Escrevi, Asa

terça-feira, 14 de outubro de 2008

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percorro as listas do telemóvel. as chamadas feitas, as chamadas recebidas. as mensagens que foram, as que chegaram. está ali toda a minha vida. ou melhor, a minha vida resume-se a... e nem é disso que falo. isso até ajuda a sobreviver.

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Boomp3.com

Bob Dylan, Can't Escape From You (2005-2008)

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

domingo, 12 de outubro de 2008

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à atenção do meu gestor de conta
(o que, no caso, quer dizer "gerente da agência xyz")

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Boomp3.com

Abba, Mamma Mia (spanish version), 1975

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Ouço um pouco por todo o lado os apelos à sensatez. Que devemos confiar no sistema bancário, que os estados nos dão garantias, que o melhor é deixar as poupanças onde estão... Mas como posso eu ficar tranquilo quando o meu banco decide patrocionar a digressão nacional do Tony Carreira?

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[sunday moods]



Tindersticks, Dying Slowly, 2001

sábado, 11 de outubro de 2008

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[PUB.]

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O arquitecto Saraiva (e aqui quero agradecer aos editores do Sol pelo cuidado que sempre têm na elaboração dos destaques, o que me dispensa de ler os artigos...) deu-me o mote para reflexão nos próximos meses: Alguém deixou de dormir a sesta por ter tomado café depois do almoço? Por que será diferente depois do jantar? Já tenho, pois, tema de reflexão, pelo menos, até ao Natal. Isto, é claro, se o puto da JS e o deputado Alegre não acharem que lhes estou a violar a consciência de meus eleitos.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

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Boomp3.com

Sharleen Spiteri, Where Did It Go Wrong, 2008

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wishing list
[36 Hours: New York City]



[afinal, ilha por ilha, antes esta. além do mais, parece que a islândia nem sequer vai falir...]

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Adenda. Das votações realizadas hoje na Assembleia da República acerca dos casamentos entre homossexuais, apenas me interessa reter este dado:
O Bloco de Esquerda absteve-se no projecto dos Verdes, que fizeram o mesmo relativamente ao do BE. Isto diz tudo.

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

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Teach Your Children
Crosby, Stills, Nash & Young

You who are on the road
Must have a code that you can live by
And so become yourself
Because the past is just a good-bye

/ C - F - / C - G - / :

Teach your children well
Their father's hell did slowly go by
And feed them on your dreams
The one they pick's the one you'll know by

Don't you ever ask them why
If they told you, you would cry
So just look at them and sigh
And know they love you


/ C - F - / C - / Am - F G / C - F G /

And you of tender years
[Can you hear and do you care and
Can't know the fears
[Can you see we
That your elders grew
[by Must be free to
And so please help
[Teach the children
Them with your youth
[To believe and
They seek the truth
[Make a world that
Before they can die
[We can live in

Teach your parents well
Their children's hell will slowly go by
And feed them on your dreams
The one they pick's the one you'll know by

Don't you ever ask them why
If they told you, you would cry
So just look at them and sigh
And know they love you.

Boomp3.com

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Sobre o casamento entre homossexuais
1. Todos poderemos, ou não, ter opinião. É bom que os partidos políticos a tenham, na medida em que, tratando-se de uma matéria que, no plano individual, é da esfera íntima de cada um, no plano colectivo, depende da regulação do Estado.
2. Independentemente do que pensa o PS sobre o assunto (programa eleitoral, programa de Governo, etc...) parece-me evidente que os socialistas não devem apoiar as iniciativas legislativas do BE e dos Verdes que em breve serão votadas.
3. Estamos a falar de política. O BE e os Verdes, juntos, representam a mais infíma da parcela dos eleitores portugueses (na verdade, os Verdes não representam coisa nenhuma, na medida em que nunca se submeteram a eleições enquanto partido).
4. A iniciativa do Bloco de Esquerda foi entregue no Parlamento em Fevereiro de 2006. E só agora, quase três anos depois (!), foi agendada para debate e votação. A um ano de eleições. Quando dizem que o PS já está em campanha eleitoral...
5. O PS representa mais de 50 por cento dos eleitores portugueses e não pode, nem deve, ficar preso da agenda de um grupo minoritário. Ainda para mais quando essa agenda tem um carácter claramente chantagista.
6. Quer isto dizer que o PS deve rejeitar toda e qualquer proposta apresentada, por exemplo, pelos Verdes e pelo Bloco? Sim, claramente. A irresponsabilidade política demonstrada pelos partidos à esquerda do PS, nomeadamente nas questões sociais e económicas, sempre que o PS está no poder, não consente qualquer ponto de entendimento.
7. Nada do que por aí se debate, evidentemente, tem a ver com a questão de fundo - o casamento entre homossexuais - mas antes com a capacidade de dominar a agenda, ganhar influência política, condicionar o adversário.

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A Geografia da Felicidade



(países onde as crianças podem comer mais comida de plástico, jogar mais jogos electrónicos e ver mais tv - infografia Economist)

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notas sobre a crise

jornais e televisões que, em editorial ou comentário editorializado, criticam governos e bancos pela situação de crise a que chegámos. mas continuam a aceitar e publicar anúncios de bancos ao crédito fácil.

jornais e televisões que ouvem economistas e gestores para nos darem conselhos sobre a melhor maneira de lidar com a crise. esquecendo que esses economistas (a maioria deles funcionários ou consultores de grandes bancos...) e gestores foram os mesmos que nos conduziram à situação em que nos encontramos.

comentadores, políticos e economistas que atiram pedras a governos e organizações internacionais por nada terem previsto sobre a crise, quando eles próprios, nos últimos seis meses, nada previram sobre a gravidade da crise a que haveríamos de chegar.

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A campanha negativa, como é hábito, marca os últimos dias da campanha eleitoral americana. Para a recta final, McCain, talvez pela voz da fantástica Mrs. Palin, tem um trunfo arrasador contra Obama: "He's a fuckin' nigger... don't you see!?"

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

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a ilha pode esperar (que remédio...). ela disse-me que na islândia faz muito frio.

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do que eu gosto mais no meu blogue é das surpresas que ele me faz.
se, há duas horas, alguém me dissesse: "vá lá, põe os beatles a cantar em alemão...", eu responderia: "mas a que propósito?".

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1964


Boomp3.com

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terça-feira, 7 de outubro de 2008

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Apenas uma precisão. Nas últimas eleições legislativas, votei num partido. É com ele, no seu todo, o meu contrato. Não me lembro de ter escolhido um definido ou incerto deputado. Muito menos me lembro de ter passado, seja a quem for, carta branca para ter liberdade de consciência na hora de me representar. A política não é um retiro espiritual.

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Amy Adams in an homage to Rita Hayworth in Cover Girl and Gilda. Photographs by Mert Alas and Marcus Piggott; styled by Michael Roberts [VF]

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Lembras-te daquele sonho? Eu, tu, uma ilha?
E se comprássemos a Islândia?

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First We Take Manhattan, Then We Take Iceland.

domingo, 5 de outubro de 2008

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Isto não é um fim-de-semana.
d'après Magritte, ou nem por isso

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Boomp3.com

John Lennon, Oh My Love, 1971

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That John Lennon was an emotionally tortured individual, often consumed by rage, unprocessed grief and a lifelong fear of abandonment, should come as no surprise to anyone who has paid close attention to his often brutally honest and occasionally self-lacerating songs. What emerges most strongly, though, from this epic trawl through Lennon's life is just how emotionally tortured he was for most of it and how his own demise was foreshadowed by the deaths of those closest to him: Julia, Epstein and his teenage soulmate and fellow bohemian Stuart Sutcliffe, who died at 21 from a brain haemorrhage in Hamburg in 1962.
For a while, the music he made assuaged his demons, as did, fleetingly, his dalliances with LSD, heroin, alcohol, primal therapy and radical politics, all documented here in greater detail than before. Likewise, his complex and, for a while, all-consuming relationship with Yoko. The cruellest irony of Lennon's death at the hands of a devoted-to-the-point-of-unhinged fan is that it happened at a time when he seemed to have found a degree of contentment through the simple domestic pleasures of late fatherhood. How, one wonders, would he have fared with encroaching old age?

The Observer, 05 Out 08

sábado, 4 de outubro de 2008

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Time, 1955: Gentlemen prefer ladies.

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Caroline Henderson, Unchained Melody, 2008

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sexta-feira, 3 de outubro de 2008

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Sharleen Spiteri, Stop, I Don't Love You Anymore, 2008

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do elvis, gosto é do serôdio. disto ou ainda pior.
[nem sequer estou seguro de que este vídeo bata certo com esta canção... read his lips...]

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Isto está a ficar complicado... Agora, já nem as crónicas sempre empolgadas, justiceiras, amalucadas do Bêbê podemos levar a sério.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

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De facto, chega a ser triste... um País onde quase ninguém faz nada digno de registo. Dos empresários que só esperam pela mama do Estado, aos artistas que vivem da mama do Estado, aos sindicatos que de tanto protestarem já nem sabem porque protestam, aos opinadores que tanto opinam que já só desatinam. Como eu o compreendo.

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Elections, american way



Episódio dos Simpsons a emitir a 2 de Novembro

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

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Colecciono impossibilidades.