quarta-feira, 15 de outubro de 2008

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Se não gosto de Heidegger, portanto, é por duas coisas que se tornam aqui manifestas:
a) pelo modo como foge à alegria (o que talvez se compreenda quando vemos os fatos que veste e a matrona que traz ao lado);
b) pelo adjectivo "vigorosa" ("gerüstet") com que enverga uma espécie de farda militar para falar da "alegria".
Deveremos ficar indiferentes a coisas como estas?


Eduardo Prado Coelho, Tudo O Que Não Escrevi, Asa

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