domingo, 28 de dezembro de 2008

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Por mais que tente, fico sempre a léguas da perfeição. Por exemplo, não gosto de caviar, o que me afasta, irremediavelmente, das reuniões de esquerda do dito.

8 comentários:

  1. Se calhar, você é um bocado proletário. Já tentou as ostras?

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  2. Hum... não me levanto daqui por elas. Sou, de facto, um tanto proletário. Lembrei-me agora, deve ser da época, de uma lebre com feijão. Acha que o Manel Alegre estaria na disposição de a caçar?

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  3. Com aquelas espingardas de 40 mil contos? Acho que até desistia do novo partido.

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  4. Eh, eh... você não deixar escapar nada. Não acha que o tal MAIS DE um milhão de eleitores deveria quotizar-se para oferecer uma espingarda daquelas ao homem? Esta intranquilidade toda ainda dá cabo dele.

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  5. Há intranquilidade mas não é dele. Eu cá só tenho visto um corropio de ministros no telejornal a tentarem segurá-lo. Quanto ao Sócrates, no outro dia até me pareceu que ia renegar publicamente o despotismo esclarecido e começar a acreditar na democracia representativa. Nunca é tarde.

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  6. Bem, eu confesso-lhe que nunca consegui defender o Manuel Alegre sem me sentir um pouco ridículo. (Aqui entre nós passei anos a chamar-lhe "o pateta Alegre"). Já quanto a atacar os desvios autoritários do primeiro-ministro, a conversa é outra.

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  7. E eu agora já ia para lhe pedir exemplos dessa coisa dos desvios, mas sinceramente acho que não vale a pena. Acho que o Luís não tem razão, mas eu não me considero em posição de lhe explicar porquê. Pode ser que o tempo e as evidências o esclareçam...

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  8. João, noto com agrado que resiste o impulso de tentar converter-me. A nossa amizade blogosférica sobreviveria certamente ao evangelismo, mas eu não me imagino na pele de um desses tipos que, quando o Sócrates faz asneira, começam a dizer mal do Papa.

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