A revitalização da Baixa de Lisboa deve ser, antes de mais, uma tarefa dos privados. É óbvio que o Estado pode dar incentivos - mas nem estou a pensar em subsídios, antes pelo contrário, o Estado deve é criar dificuldades ao abandono. E talvez alguns incentivos fiscais ou de desburocratização.
Mas há outras coisas em que o Estado (no caso, a autarquia) pode dar uma ajuda. A Fernanda Câncio, com mais paciência que eu, dá alguns exemplos.
Sem comentários:
Enviar um comentário