segunda-feira, 12 de julho de 2010

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aquele não é o banco do jardim de santo amaro. mas percebo que o rodrigo use o pretexto, falso, para fazer publicidade à advocatus. a vida custa a todos. enfim, de forma muito desequilibrada, digo eu.

o banco do jardim de santo amaro é um caso sério da bloga nacional.
desde logo porque a designação da série redunda numa farsa. ou seja, por aquele banco o tempo nunca parece passar. o raio do banco e tudo o que o rodeia mostram-se imperturbáveis. ali não há tempo. o tempo deixa marcas, contrói, destrói, fecunda e faz cabelos brancos. nada disso ali acontece.
mas o banco é ainda a prova acabada da relativa influência, mais precisamente da falta dela, de algumas pessoas. há anos que aquela série está em cena. em todos estes anos, nunca o banco foi vandalizado, pintado de fresco, usado para uma performance, para suporte de publicidade, uma simples queca. nada. nunca ninguém usou aquele supostamente influente meio para expressar fosse o que fosse. é a irrelevância total do banco. que, obviamente, não tem culpa alguma.

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