Falávamos, salvo erro, de jornais e jornalistas famosos, quando, às tantas, atirei:
- Acho que estás a ser ingénuo, o gajo é um mercenário...
- Sim, será. Mas é o nosso mercenário. Sabes, como naquela história do filho da puta. "O gajo é um filho da puta, mas é o nosso filho da puta..."
- Hum... Não estaria tão descansado. Por definição, nunca podemos chamar nosso a um mercenário.
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