há sete anos (!), assinalei o 25.º aniversário da morte de jacques brel com uma série de posts acerca das minhas canções preferidas do gigante.
também por essa altura, tive a sorte de passar por bruxelas e visitar uma exposição evocativa. completei a discografia e a videografia. escrevi muito num jornal que na altura frequentava. e li um livro fascinante, j'attends la nuit, em que um amigo contava as últimas conversas nocturnas na polinésia, à beira da morte.
da passagem pelos açores, há coisas esparsas. memórias. recordo especialmente um disco (anticiclone, de fernando tordo, que pode ser ouvido aqui - ouçam, por exemplo, 'sou de outras coisas' e 'o bem aparecido').
é com muita curiosidade que hoje vou ao são luiz.
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