um avião que simplesmente desaparece do radar. somos assim. sem caixa negra para contar o que vivemos. somos assim. pequenos aviões que desaparecem do radar simplesmente.
Também gosto da metáfora dos pontinhos no Universo. Ou da borbulha no rabo de um elefante. Tenho-me divertido muito a procurar essas semelhanças entre a nossa finitude, e tal, e os corpúsculos da natureza ou da civilização.
Mas deixemo-nos de filosofias. Tenho que dar atenção a uma borbulha histérica que me está a exigir um spot de rádio para as seis e meia.
Também gosto da metáfora dos pontinhos no Universo. Ou da borbulha no rabo de um elefante. Tenho-me divertido muito a procurar essas semelhanças entre a nossa finitude, e tal, e os corpúsculos da natureza ou da civilização.
ResponderEliminarMas deixemo-nos de filosofias. Tenho que dar atenção a uma borbulha histérica que me está a exigir um spot de rádio para as seis e meia.
Que lindo, João.
ResponderEliminarfta