Talvez que se fosse místico, e isto é sim um lapaliçada, acreditaria na reencarnação. Seria, assim, mais fácil perceber as razões pelas quais todos nós, mais tarde ou mais cedo, acabamos por cruzar gostos, trocar sensibilidades, confluir em determinados vórtices.
Não sou místico. Ou ainda não. Por isso, deixo Iggy Pop a cantar Prévert com solo de clarinete circense falar por mim. As voltas lindas que a vida dá!
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