Os filhos da ETA - perdidas as ilusões de uma independência ideológica - dedicam-se agora à kale borroka, ou seja, a gestos de violência pura, sem objectivo algum que não seja perturbar a vida normal do cidadão comum.
Os filhos de Cunhal - perdido o inimigo fascismo e já sem sonhos de tomar o poder - dedicam-se ao mesmo que os filhos da ETA: gestos de pura violência, sem outro objectivo que não seja desestabilizar o sistema.
Em ambos os casos, ninguém acredita que se trate de gestos voluntaristas dos filhos. Isto é gente habituada a grande obediência ao pai.
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