sábado, 5 de novembro de 2011

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o nuno pediu-me um texto.
vai para seis ou sete anos que o nuno não me pedia um texto.
ultimamente, acontecem-me coisas assim. hoje, entrei num restaurante onde não entrava há quatro anos, depois de o ter frequentado assiduamente durante uns dez.
nada disto - o texto, o restaurante - tem importância. tudo é um pretexto.
com o nuno, no tempo do antónio josé teixeira no dn, estive perto da perfeição numa das minhas vidas. e isso não é de somenos. com o nuno, o pedro mexia, o joão lopes, o henrique cayatte (e mais), fizemos o melhor suplemento "de cultura" da imprensa portuguesa. fizemos, sim.

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