Ao segundo ou terceiro episódio, perdi-me na
Lost. Desisti. Percebo, no entanto, a paciência de quem acompanhou aquela marmelada durante anos - é como a vida real, pouco ou nada bate certo.
Agora, a
Lost despede-se no meio de um enorme alarido planetário. O fenómeno da despedida interessa-me. Gostei, por exemplo, de ler este artigo da
Vanity Fair, com o título fabuloso de
Lost in Lost: Nothing Really Matters e que, logo no primeiro parágrafo arruma o assunto:
"The only answers that will be remembered are that, yeah, everyone dies if you wait long enough, and that emotional connections can survive even death."
Can they?...
ResponderEliminarMarmelada? Aqui entre nós, a série é genial. A vida é confusa, caótica, inexplicável muitas vezes. A série reflecte isso mesmo. Mas gostos não se discutem...
ResponderEliminarZé... longe de mim dar uma conotação negativa à marmelada.
ResponderEliminarComentando um comentário: para confusa, ..., já nos chega mesmo a vida. Ao menos que a ficção seja distrativa e não chata. Mas, lá diz ou outro, gostos não se discutem.
ResponderEliminarIG