quarta-feira, 26 de maio de 2010

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Ao segundo ou terceiro episódio, perdi-me na Lost. Desisti. Percebo, no entanto, a paciência de quem acompanhou aquela marmelada durante anos - é como a vida real, pouco ou nada bate certo.
Agora, a Lost despede-se no meio de um enorme alarido planetário. O fenómeno da despedida interessa-me. Gostei, por exemplo, de ler este artigo da Vanity Fair, com o título fabuloso de Lost in Lost: Nothing Really Matters e que, logo no primeiro parágrafo arruma o assunto: "The only answers that will be remembered are that, yeah, everyone dies if you wait long enough, and that emotional connections can survive even death."

4 comentários:

  1. Marmelada? Aqui entre nós, a série é genial. A vida é confusa, caótica, inexplicável muitas vezes. A série reflecte isso mesmo. Mas gostos não se discutem...

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  2. Zé... longe de mim dar uma conotação negativa à marmelada.

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  3. Comentando um comentário: para confusa, ..., já nos chega mesmo a vida. Ao menos que a ficção seja distrativa e não chata. Mas, lá diz ou outro, gostos não se discutem.

    IG

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